Chrysler Neon LE/Highline 2.0
Valores de referência da Tabela Fipe: abril de 2025
Ano Modelo | Combustível | Valor |
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2001 | Gasolina | R$ 14.470,00 |
2000 | Gasolina | R$ 13.499,00 |
1999 | Gasolina | R$ 11.847,00 |
1998 | Gasolina | R$ 10.523,00 |
1997 | Gasolina | R$ 10.195,00 |
1996 | Gasolina | R$ 7.394,00 |
1995 | Gasolina | R$ 6.136,00 |
1994 | Gasolina | R$ 4.809,00 |
Gráfico de Desvalorização
Média de desvalorização: 66.77%
O que significa essa desvalorização?
A desvalorização do veículo indica a redução do seu valor de mercado ao longo do tempo. Essa informação é baseada nos preços registrados na Tabela Fipe.
A média de desvalorização apresentada considera a diferença entre o valor inicial e o valor mais recente.
Chrysler Neon LE/Highline 2.0: Uma Análise Detalhada
O Chrysler Neon LE/Highline 2.0, produzido entre [inserir anos de produção], representou uma opção interessante no segmento de sedãs compactos, oferecendo um bom custo-benefício e um design relativamente moderno para a sua época. Embora não tenha alcançado o mesmo sucesso de outros modelos da marca, o Neon 2.0 apresentava características que o tornavam atraente para um público específico.
Diferenciais:
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Motor 2.0L: O principal diferencial era o motor de 2.0 litros, oferecendo mais potência e torque em comparação com as versões de motor menor. Isso resultava em melhor desempenho, especialmente em rodovias e subidas. Apesar de não ser um motor excepcionalmente potente, entregava um desempenho razoável para o dia a dia. As especificações precisas de potência e torque variam de acordo com o ano de fabricação e o mercado, mas geralmente ficavam na faixa de [inserir faixa de potência e torque].
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Versões LE e Highline: As versões LE e Highline diferenciavam-se principalmente em termos de equipamentos. A versão Highline oferecia itens de série mais sofisticados, como ar condicionado, direção hidráulica, vidros e travas elétricas, rodas de liga leve e, possivelmente, itens de conforto e segurança adicionais, como air bags. A versão LE, mais básica, apresentava uma configuração mais enxuta.
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Design: O Neon apresentava um design relativamente moderno para a sua época, com linhas mais arredondadas do que seus concorrentes mais quadrados. O visual era limpo e funcional, sem grandes extravagâncias.
Tecnologias:
A tecnologia embarcada no Neon LE/Highline 2.0 era básica para os padrões atuais. Recursos tecnológicos comuns incluíam:
- Sistema de freios: Freios a disco na dianteira e a tambor na traseira (provavelmente).
- Direção hidráulica: Facilitava a manobrabilidade, especialmente em baixas velocidades.
- Ar condicionado: Disponível na versão Highline, contribuía para o conforto interno.
- Sistema de áudio: Rádio AM/FM com toca-fitas (provavelmente), possivelmente com CD player em versões mais equipadas.
- Vidros e travas elétricas: Mais comum na versão Highline.
É importante notar que a disponibilidade de recursos tecnológicos variava de acordo com o ano de fabricação e a região.
Público-alvo:
O Chrysler Neon LE/Highline 2.0 visava um público que buscava um carro compacto com um bom custo-benefício, sem grandes preocupações com itens de luxo ou tecnologia de ponta. Seu público-alvo incluía:
- Motoristas jovens: Procurando um carro acessível e relativamente econômico para o dia a dia.
- Motoristas urbanos: O tamanho compacto facilitava a circulação em cidades congestionadas.
- Pessoas que priorizam praticidade e confiabilidade: O Neon oferecia um transporte confiável e sem grandes complicações tecnológicas.
Conclusão:
O Chrysler Neon LE/Highline 2.0, apesar de não ser um carro de luxo, oferecia um conjunto razoável de características para o seu segmento e preço. Sua principal vantagem era o motor 2.0L que entregava um desempenho superior a versões de menor cilindrada, tornando-o uma opção interessante para quem buscava um carro compacto com um pouco mais de "brisa". No entanto, a ausência de recursos tecnológicos avançados e o envelhecimento do modelo devem ser considerados ao avaliar sua aquisição atualmente.