Citroën Jumper 2.8 16Lug. Diesel
Valores de referência da Tabela Fipe: abril de 2025
Ano Modelo | Combustível | Valor |
---|---|---|
2009 | Diesel | R$ 53.284,00 |
2008 | Diesel | R$ 49.724,00 |
2007 | Diesel | R$ 43.875,00 |
2006 | Diesel | R$ 36.534,00 |
2005 | Diesel | R$ 34.671,00 |
2004 | Diesel | R$ 31.989,00 |
2003 | Diesel | R$ 29.105,00 |
2002 | Diesel | R$ 26.604,00 |
2001 | Diesel | R$ 25.955,00 |
2000 | Diesel | R$ 22.048,00 |
Gráfico de Desvalorização
Média de desvalorização: 58.62%
O que significa essa desvalorização?
A desvalorização do veículo indica a redução do seu valor de mercado ao longo do tempo. Essa informação é baseada nos preços registrados na Tabela Fipe.
A média de desvalorização apresentada considera a diferença entre o valor inicial e o valor mais recente.
Citroën Jumper 2.8 16V Diesel: Uma Análise Detalhada
A Citroën Jumper 2.8 16V Diesel é uma van comercial robusta, projetada para atender às necessidades de transporte de carga e passageiros em diversos contextos. Seu motor 2.8 litros diesel, embora não mais fabricado em versões novas, representava uma opção potente e relativamente econômica para a sua época. A seguir, uma análise detalhada de suas características:
Motor e Desempenho:
- Motor: O coração da Jumper 2.8 16V é seu motor diesel de 2.8 litros, 16 válvulas, conhecido pela sua força e torque, ideal para carregar peso e enfrentar inclinações. A potência exata variava dependendo da configuração e ano de fabricação, mas geralmente ficava na faixa dos 120 a 130 cv. O torque era um ponto forte, permitindo bom desempenho mesmo com carga máxima.
- Transmissão: Geralmente acoplada a uma transmissão manual, a Jumper oferecia boa resposta e controle nas trocas de marcha. A disponibilidade de uma transmissão automática era menos comum nessa versão.
- Consumo: O consumo de combustível era relativamente elevado em comparação com modelos mais modernos, devido à tecnologia do motor e à sua robustez. No entanto, considerando a capacidade de carga e o trabalho pesado, era aceitável para o público-alvo.
Diferenciais:
- Robustez e Durabilidade: Construída para resistir ao trabalho pesado, a Jumper 2.8 se destacava pela sua estrutura resistente e componentes robustos, garantindo uma longa vida útil, mesmo em condições adversas.
- Capacidade de Carga: Com uma grande capacidade de carga, dependendo da configuração (chassi-cabine, furgão, etc.), a Jumper atendia às necessidades de empresas de transporte, entregas, construção civil e outras áreas que requerem transporte de grandes volumes.
- Versatilidade: Disponível em diversas configurações, como chassi-cabine (para adaptações específicas), furgão fechado e versões com passageiros, a Jumper se adaptava a diferentes necessidades e usos.
Tecnologias (limitadas para a época):
A Jumper 2.8 16V Diesel, sendo um modelo mais antigo, não dispunha de tecnologias avançadas como as encontradas em veículos modernos. As tecnologias presentes eram basicamente voltadas para a segurança e o funcionamento básico do veículo, como:
- Freios: Sistema de freios a disco na dianteira e tambor na traseira, oferecendo frenagem adequada para o peso do veículo. ABS era um opcional em alguns modelos.
- Direção: Direção hidráulica, facilitando as manobras, especialmente com o veículo carregado.
- Conforto: O conforto era básico, priorizando a funcionalidade em detrimento de recursos tecnológicos mais avançados. Ar condicionado era um extra em muitas versões.
Público-alvo:
O público-alvo da Citroën Jumper 2.8 16V Diesel era composto principalmente por:
- Empresas de transporte e logística: Para entrega de mercadorias, encomendas e movimentação de cargas.
- Profissionais autônomos: Como eletricistas, encanadores, pintores e outros que necessitavam de espaço para ferramentas e materiais.
- Construção civil: Para transporte de materiais e equipamentos.
- Empresas de mudanças: Para transporte de móveis e pertences.
Conclusão:
A Citroën Jumper 2.8 16V Diesel, apesar de ser um modelo mais antigo, representava uma opção robusta, durável e versátil para o transporte de carga e passageiros. Sua força e capacidade de carga compensavam a ausência de tecnologias modernas, tornando-a ideal para um público que priorizava a funcionalidade e a resistência. No entanto, seu consumo de combustível e falta de recursos de conforto a tornam menos atraente em comparação com as vans modernas.