GM - Chevrolet Omega GLS 2.2 / 2.0
Valores de referência da Tabela Fipe: abril de 2025
Ano Modelo | Combustível | Valor |
---|---|---|
1998 | Gasolina | R$ 23.452,00 |
1997 | Gasolina | R$ 22.880,00 |
1996 | Gasolina | R$ 22.321,00 |
1995 | Gasolina | R$ 11.232,00 |
1994 | Gasolina | R$ 21.244,00 |
1993 | Gasolina | R$ 20.725,00 |
1992 | Gasolina | R$ 13.539,00 |
Gráfico de Desvalorização
Média de desvalorização: 42.27%
O que significa essa desvalorização?
A desvalorização do veículo indica a redução do seu valor de mercado ao longo do tempo. Essa informação é baseada nos preços registrados na Tabela Fipe.
A média de desvalorização apresentada considera a diferença entre o valor inicial e o valor mais recente.
Chevrolet Omega GLS 2.2/2.0: Um Clássico Brasileiro
O Chevrolet Omega GLS, disponível nas versões 2.0 e 2.2, marcou época no mercado brasileiro como um sedã de luxo acessível, oferecendo um ótimo custo-benefício na sua época. Produzido pela General Motors (GM) entre 1992 e 2005, o Omega se destacava pela sua combinação de conforto, espaço interno e, dependendo da versão, desempenho.
Diferenciais:
- Espaço Interno: Um dos seus principais pontos fortes era o amplo espaço interno, tanto para passageiros quanto para bagagem, superior a muitos concorrentes na sua categoria.
- Conforto: O Omega GLS oferecia um nível de conforto acima da média, com suspensão macia (embora alguns considerem-na um pouco "balançante" em altas velocidades), bancos confortáveis e um bom isolamento acústico para a época.
- Design: Seu design, embora tenha envelhecido bem para alguns e mal para outros, era imponente e sofisticado para os padrões da década de 90 e início dos anos 2000. A versão GLS se destacava pelas suas rodas de liga leve e detalhes cromados.
- Motorização: As versões 2.0 e 2.2 ofereciam diferentes níveis de desempenho. O 2.2 era significativamente mais potente, entregando uma condução mais ágil, enquanto o 2.0 se destacava por um consumo de combustível ligeiramente melhor. Ambos eram motores aspirados, com tecnologia já consolidada. A confiabilidade mecânica, embora dependente da manutenção, era relativamente boa.
Tecnologias (para a época):
- Injeção Eletrônica: Ambas as versões contavam com injeção eletrônica de combustível, tecnologia avançada para a época, contribuindo para um melhor desempenho e economia de combustível em comparação aos modelos carburados.
- Direção Hidráulica: A direção hidráulica facilitava as manobras, especialmente em velocidades baixas, tornando a condução mais confortável em áreas urbanas.
- Ar-condicionado: O ar-condicionado era um item de série na versão GLS, um diferencial importante para o conforto em climas quentes.
- Vidros e Travas Elétricas: Recursos considerados luxuosos na época, tornando a experiência de uso mais prática e confortável.
- Sistema de Som: Geralmente com toca-fitas e, em algumas versões mais equipadas, CD Player.
Público-Alvo:
O Chevrolet Omega GLS 2.2/2.0 visava um público que buscava um veículo espaçoso, confortável e relativamente sofisticado, sem gastar muito. Seu preço mais acessível em relação a sedãs de luxo importados o tornava uma opção atraente para:
- Famílias: O amplo espaço interno e o conforto o tornavam ideal para viagens familiares.
- Profissionais liberais: O status e o conforto do veículo contribuíam para uma imagem positiva.
- Usuários que priorizam o custo-benefício: O Omega oferecia um bom conjunto de recursos por um preço competitivo.
Em resumo:
O Chevrolet Omega GLS 2.2/2.0 representa um capítulo importante na história automobilística brasileira, oferecendo uma proposta de valor interessante para a sua época: um sedã espaçoso, confortável e relativamente bem equipado, com um bom custo-benefício. Embora a tecnologia seja datada pelos padrões atuais, ele continua sendo um carro apreciado por colecionadores e entusiastas de automóveis clássicos.