GM - Chevrolet Monza GLS/ Hi-Tech 2.0 EFI 2p e 4p
Valores de referência da Tabela Fipe: abril de 2025
| Ano Modelo | Combustível | Valor |
|---|---|---|
| 1997 | Álcool | R$ 11.040,00 |
| 1996 | Gasolina | R$ 10.725,00 |
| 1995 | Gasolina | R$ 9.823,00 |
| 1994 | Gasolina | R$ 12.810,00 |
Gráfico de Desvalorização
Média de desvalorização: -16.03%
O que significa essa desvalorização?
A desvalorização do veículo indica a redução do seu valor de mercado ao longo do tempo. Essa informação é baseada nos preços registrados na Tabela Fipe.
A média de desvalorização apresentada considera a diferença entre o valor inicial e o valor mais recente.
Chevrolet Monza GLS/Hi-Tech 2.0 EFI: Um Ícone Brasileiro Revisitado
O Chevrolet Monza GLS e Hi-Tech, equipados com o motor 2.0 EFI (Injeção Eletrônica de Combustível), marcaram uma época no mercado automobilístico brasileiro. Lançados em versões de 2 e 4 portas, esses modelos representavam o ápice da sofisticação da marca na década de 1980 e início dos anos 1990, oferecendo um equilíbrio entre desempenho, conforto e tecnologia para a época.
Diferenciais:
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Motor 2.0 EFI: O grande diferencial era o motor 2.0 litros com injeção eletrônica, uma tecnologia ainda pouco comum no mercado brasileiro na época. Isso resultava em maior potência, melhor desempenho e economia de combustível em comparação com os modelos carburados. A potência exata variava levemente entre os anos de fabricação, mas geralmente ficava em torno de 110 a 116 cv.
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Versões GLS e Hi-Tech: A versão GLS já oferecia um bom nível de equipamentos, incluindo itens como direção hidráulica, vidros e travas elétricas, ar condicionado (opcional) e bancos mais confortáveis. A versão Hi-Tech, topo de linha, adicionava itens de luxo e esportividade, como rodas de liga leve, detalhes internos diferenciados, e em alguns casos, até mesmo bancos de couro.
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Design: O design do Monza, embora polêmico para alguns, era moderno para a sua época, com linhas aerodinâmicas e uma frente imponente. As versões de duas portas tinham um visual mais esportivo e atraente para um público mais jovem. As versões de quatro portas ofereciam mais praticidade para famílias.
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Plataforma e Chassi: Baseado em uma plataforma robusta, o Monza oferecia um bom comportamento dinâmico, com direção precisa (principalmente com a direção hidráulica) e estabilidade em curvas, apesar de sua suspensão não ser tão sofisticada quanto em modelos mais modernos.
Tecnologias (para a época):
- Injeção Eletrônica Multiponto (EFI): A principal tecnologia embarcada, responsável pela otimização da queima de combustível e aumento de desempenho.
- Direção Hidráulica: Facilitava bastante a condução, principalmente em áreas urbanas.
- Vidros e Travas Elétricas: Itens de conforto que se tornaram mais comuns com o tempo, mas eram considerados luxo na época.
- Ar Condicionado (opcional): Um item de conforto muito apreciado, principalmente em regiões de clima quente.
Público-alvo:
O Chevrolet Monza GLS/Hi-Tech 2.0 EFI atraía um público diverso, mas com alguns pontos em comum:
- Classe média alta: O preço do veículo o posicionava em um segmento superior, atraindo consumidores que buscavam um carro com bom desempenho, conforto e tecnologia.
- Profissionais liberais, executivos e famílias: O Monza oferecia um bom equilíbrio entre esportividade (versão 2 portas) e praticidade (versão 4 portas), atendendo às necessidades de diferentes perfis de consumidores.
- Jovens adultos: A versão de duas portas, com seu visual mais esportivo, atraía principalmente jovens adultos que buscavam um carro com estilo e desempenho.
Conclusão:
O Chevrolet Monza GLS/Hi-Tech 2.0 EFI representa um marco na história automobilística brasileira. Apesar de ter saído de linha há décadas, continua sendo lembrado com carinho por muitos, que apreciam sua combinação de estilo, desempenho e tecnologia para a sua época. Para os amantes de automóveis clássicos, representa uma excelente opção de colecionador, especialmente as versões Hi-Tech em bom estado de conservação.