GM - Chevrolet Monza Classic SE 2.0 /MPFI e EFI 2p e 4p
Valores de referência da Tabela Fipe: abril de 2025
| Ano Modelo | Combustível | Valor |
|---|---|---|
| 1994 | Gasolina | R$ 16.159,00 |
| 1993 | Gasolina | R$ 15.764,00 |
| 1992 | Gasolina | R$ 15.379,00 |
| 1991 | Gasolina | R$ 14.686,00 |
| 1990 | Gasolina | R$ 14.073,00 |
| 1989 | Gasolina | R$ 11.072,00 |
| 1988 | Gasolina | R$ 8.787,00 |
| 1987 | Gasolina | R$ 8.572,00 |
| 1986 | Gasolina | R$ 5.336,00 |
| 1985 | Gasolina | R$ 3.807,00 |
Gráfico de Desvalorização
Média de desvalorização: 76.44%
O que significa essa desvalorização?
A desvalorização do veículo indica a redução do seu valor de mercado ao longo do tempo. Essa informação é baseada nos preços registrados na Tabela Fipe.
A média de desvalorização apresentada considera a diferença entre o valor inicial e o valor mais recente.
Chevrolet Monza Classic SE 2.0: Um Clássico Revisitado
O Chevrolet Monza Classic SE 2.0, disponível nas versões de 2 e 4 portas, representou uma atualização significativa para a linha Monza no final de sua produção, buscando atrair um público mais exigente com um pacote de conforto e desempenho aprimorado. Embora compartilhasse a plataforma com as versões anteriores, a versão Classic SE se diferenciava significativamente em diversos aspectos.
Diferenciais e Tecnologias:
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Motor: O coração do Monza Classic SE era o motor 2.0 litros, oferecido em duas variantes: MPFI (Multi Point Fuel Injection) e EFI (Electronic Fuel Injection). Ambas as versões proporcionavam melhor desempenho e economia de combustível em comparação com versões carburadas anteriores. A injeção eletrônica garantiu uma queima mais eficiente do combustível, resultando em maior potência e torque, além de menor emissão de poluentes. As diferenças entre MPFI e EFI eram sutis, geralmente relacionadas a ajustes de mapeamento da injeção para otimizar o desempenho em diferentes condições.
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Design: O visual do Classic SE era mais refinado que as versões anteriores. Pequenas mudanças estéticas, como novas rodas, grade frontal e detalhes no interior, contribuíam para uma aparência mais moderna e sofisticada. A versão de 4 portas oferecia maior espaço interno para passageiros e bagagem.
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Conforto e Equipamentos: A versão SE se destacava pelo maior nível de conforto e equipamentos. Itens como direção hidráulica, ar condicionado, vidros e travas elétricas eram comuns, elevando o padrão em relação às versões mais básicas. Em alguns casos, modelos mais equipados podiam incluir bancos de tecido de melhor qualidade, rádio com toca-fitas e outros opcionais.
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Segurança: O Monza Classic SE oferecia recursos de segurança básicos para a época, como cintos de segurança dianteiros e, dependendo da versão e ano, freios a disco na dianteira. Porém, sistemas mais avançados de segurança eram escassos em comparação com os padrões atuais.
Público-Alvo:
O Chevrolet Monza Classic SE 2.0 visava um público que buscava um carro com bom desempenho e conforto, sem investir em modelos de luxo mais caros. Era uma opção atraente para:
- Profissionais jovens e de classe média: Que apreciavam o equilíbrio entre desempenho, espaço e custo-benefício.
- Famílias pequenas: A versão de 4 portas oferecia espaço suficiente para o transporte da família e bagagem.
- Motoristas que buscavam um carro com boa dirigibilidade e confiabilidade: O motor injetado oferecia maior performance e menor manutenção em comparação com os motores carburados.
Resumo:
O Chevrolet Monza Classic SE 2.0 representou um upgrade significativo para a linha Monza, oferecendo um conjunto aprimorado de motor, conforto e equipamentos. Apesar de suas limitações em termos de segurança comparado aos padrões atuais, ele conquistou seu espaço no mercado como um carro equilibrado e relativamente acessível, satisfazendo as necessidades de um público que valorizava o desempenho e a praticidade. Sua popularidade se deve principalmente à sua confiabilidade, facilidade de manutenção e custo-benefício, mantendo-o até hoje como um clássico apreciado por muitos.