KAWASAKI MAXI II 100cc
Valores de referência da Tabela Fipe: abril de 2025
| Ano Modelo | Combustível | Valor |
|---|---|---|
| 1999 | Gasolina | R$ 1.285,00 |
| 1998 | Gasolina | R$ 1.228,00 |
| 1997 | Gasolina | R$ 1.177,00 |
Gráfico de Desvalorização
Média de desvalorização: 8.40%
O que significa essa desvalorização?
A desvalorização do veículo indica a redução do seu valor de mercado ao longo do tempo. Essa informação é baseada nos preços registrados na Tabela Fipe.
A média de desvalorização apresentada considera a diferença entre o valor inicial e o valor mais recente.
Kawasaki Maxi II 100cc: Uma Descrição Detalhada
A Kawasaki Maxi II 100cc, embora não seja um modelo atual em produção, representa uma moto icônica da década de 1970 que marcou época para a Kawasaki e para o segmento de motos de baixa cilindrada. Para entender suas características, precisamos focar em seu contexto histórico e comparar com as tecnologias da época.
Diferenciais:
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Design: A Maxi II se destacava pelo seu design limpo e funcional, típico das motos da era. Linhas simples, sem muitos apêndices aerodinâmicos ou elementos decorativos extravagantes, eram a sua marca registrada. Seu visual era mais robusto e prático que muitas concorrentes da época, refletindo a sua intenção de ser uma moto durável e confiável.
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Motorização: O coração da Maxi II era um motor de 100cc, 2 tempos, refrigerado a ar. Essa configuração era bastante comum na época, oferecendo uma boa relação peso-potência para uso urbano e em percursos curtos. A simplicidade mecânica contribuía para a sua fácil manutenção e baixo custo de operação. Apesar de não ser extremamente potente, o motor era conhecido por sua confiabilidade e robustez.
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Ciclística: Sua ciclística era simples, porém eficiente para o seu propósito. A suspensão geralmente consistia em uma forquilha telescópica na dianteira e amortecedores na traseira, suficientes para lidar com as imperfeições das ruas da época. O sistema de freios, provavelmente a tambor nas duas rodas, era adequado ao desempenho da moto.
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Prática e Econômica: A Maxi II era projetada para ser uma moto prática e econômica. Seu baixo consumo de combustível, aliado à facilidade de manutenção, a tornava uma opção acessível e atrativa para um grande público.
Tecnologias (Contexto Histórico):
É importante ressaltar que as "tecnologias" empregadas na Maxi II 100cc eram as tecnologias de ponta da sua época (década de 1970). Não se tratava de eletrônica embarcada ou sistemas complexos como vemos em motos modernas. As principais tecnologias eram:
- Motor 2 tempos: Um motor de tecnologia consolidada, eficiente para a sua cilindrada, porém com maior emissão de poluentes em comparação com os motores 4 tempos de hoje.
- Refrigeração a ar: Sistema simples e confiável, sem a complexidade de um sistema de refrigeração líquida.
- Sistema de freios a tambor: Sistema de frenagem eficaz para a época, porém menos potente e com menor performance que os sistemas a disco modernos.
Público-alvo:
A Kawasaki Maxi II 100cc se dirigia principalmente a:
- Usuários urbanos: Sua agilidade e baixo consumo de combustível a tornavam ideal para o trânsito urbano.
- Pessoas com orçamento limitado: Seu baixo custo de aquisição e manutenção a tornava acessível a um público com menor poder aquisitivo.
- Condutores iniciantes: Sua simplicidade mecânica e facilidade de pilotagem a tornavam uma boa opção para iniciantes no motociclismo.
Em resumo:
A Kawasaki Maxi II 100cc representa um capítulo importante da história das motocicletas, sendo um exemplo de moto funcional, durável e acessível para a sua época. Embora suas tecnologias sejam consideradas básicas pelos padrões atuais, ela preenchia uma demanda específica de mercado e se consolidou como uma opção popular para muitos condutores. É importante lembrar que esta descrição se baseia em informações gerais sobre modelos da época, pois dados precisos e detalhados de cada versão da Maxi II podem variar.